Taxar super-ricos para frear desigualdades

Em 2024, o Brasil apresentou no G20 proposta de imposto mínimo de 2% sobre fortunas bilionárias, o que poderia gerar US$ 200–250 bilhões por ano globalmente. No Brasil, similarmente, projeta-se arrecadar até US$ 250 bilhões com a medida, mirando cerca de 3.000 ultra-ricos.
Em 2025, no Congresso, a proposta de isenção do IR para quem ganha até R$ 5.000 mensais gerou debate sobre criar imposto mínimo para quem ganha acima de R$ 600 mil anuais, sob alíquota progressiva de até 10% para quem fatura mais de R$ 1,2 milhão anuais.
A campanha é impulsionada por dados que mostram alta concentração de riqueza, 3.390 bilionários controlam 16% da riqueza nacional, enquanto os 50% mais pobres detêm 2% . No Congresso, há resistências e negociações sobre formatos e compensações .
O debate envolve equilíbrio fiscal, impacto social e viabilidade política, apontando conflito entre abordar desigualdade sem comprometer investimentos sociais dentro do teto de gastos.
Caráter social do BNB no Nordeste
Exclusão na bancarização digital
Afubesp denuncia ações do Santander c...