Meta atuarial reduzida em 2017 tem impacto financeiro

Em 2017, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa (Funcef), gerenciando planos como o REG/Replan Saldado, revisou sua meta atuarial: de 5,51% para 4,5% ao ano. Essa mudança visava adotar parâmetros mais conservadores de rentabilidade e atender exigências regulatórias, mas gerou efeitos imediatos.
Para equilibrar o plano diante da menor meta, foi necessário implantar um equacionamento – os participantes passaram a aportar cerca de R$ 6,2 bilhões extras até setembro de 2018 . Esse ajuste onerou diretamente os participantes ativos e assistidos, elevando suas contribuições mensais.
A justificativa oficial foi a necessidade de preservar a solvência do fundo e garantir o pagamento de benefícios no futuro, mas a decisão abriu debate sobre a transparência e distribuição de risco entre participantes e patrocinadora.
Para muitos participantes, o caso representou um “aperto futuro agora” — uma medida técnica que penalizou quem já havia contribuído, sem evidente reajuste compensatório por parte da Caixa.
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