NOTÍCIAS - 01/10/2024

O preço do estatismo no Dia Nacional do Idoso

O Dia Nacional do Idoso, comemorado, comemorado nesta terça-feira (01/10), remete às profundas consequências do etarismo no mercado de trabalho e na cultura. No Brasil, a discriminação contra trabalhadores com mais de 40 anos já atingiu 70% desta população, gerando exclusão e baixa autoestima. 
 
O verdadeiro impacto vai além do pessoal: é um desperdício de conhecimento e experiência. Profissionais mais velhos, que poderiam ser mentores e guias, são frequentemente descartados, o que empobrece as empresas e toda a sociedade.
 
Enquanto isto, a Europa vem adotando políticas progressistas para enfrentar este preconceito. Profissões que exigem maior capacidade intelectual, como educação, advocacia e pesquisa, são mais inclusivas para trabalhadores idosos, valorizando a experiência e conhecimentos acumulados ao longo dos anos. 
 
Em países como Alemanha e Itália, cargos de gestão e consultoria são ocupados com frequência por pessoas acima de 55 anos, especialmente em grandes empresas onde a progressão de carreira é mais lenta. 
 
Culturalmente, sociedades tradicionais como as do Japão valorizam profundamente os idosos, refletindo a ideia de que o conhecimento vem com a idade. Na Grécia Antiga, os mais velhos eram considerados sábios, e sua influência era respeitada em conselhos e decisões importantes. No Brasil e em muitos países ocidentais, estamos apenas começando a reconhecer o valor desta sabedoria, e é crucial que se repense o papel dos mais velhos no trabalho e na sociedade.
 
Fonte: SEEB - BA

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